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- 12 Maio 2023
Secretário executivo e gestores da Sefaz-PB fazem visita à sede da Superintendência da PRF-PB para ampliar parceria
O secretário executivo Bruno Frade reforçou durante a reunião, junto às equipes das duas instituições, a necessidade não apenas da manutenção da parceria, mas de ampliá-la, pois tem se intensificado e crescido na última década em operações e missões conjuntas.
PARCERIA DE DEZ ANOS – “Temos uma parceria bem sucedida com uma série de trabalhos prestados à sociedade paraibana no combate aos ilícitos transportados nas rodovias federais, entre operações e missões ordinárias e extraordinárias. Nos últimos dez anos, consolidamos esse modelo operacional de mãos dadas entre auditores fiscais e policiais rodoviários federais e não podemos mais retroceder. Ao contrário, precisamos ampliar e intensificar a integração cada vez mais dessas duas instituições, pois os resultados dessa parceria não trouxeram benefícios para a Sefaz-PB ou para a PRF em si, mas sobretudo para a sociedade paraibana”, apontou.
O novo superintendente da PRF-PB, Pedro Ivo Nogueira Loureiro, classificou a renovação da parceria com a Sefaz-PB como “extremamente importante”.
INTERLIGAÇÃO É FUNDAMENTAL – Para Pedro Ivo, “essa interligação e esse intercâmbio de informações entre os dois órgãos são fundamentais no combate aos crimes de sonegação, que passam pelas rodovias federais. Como temos uma capilaridade em quase todos os recantos do Estado é fundamental que a gente mantenha esse vínculo de parceria entre os agentes da PRF e os auditores da Sefaz-PB, além do compartilhamento de informações e o uso da tecnologia como mecanismos para coibir a ilegalidade nas rodovias federais”, comentou.
MONITORAMENTO CONJUNTO DE LATICÍNIOS – Nestas últimas semanas, a Sefaz-PB e a PRF-PB têm realizado uma operação conjunta de monitoramento de laticínios, na parte de queijos, que tem sido transportado em situação irregular para a Paraíba nas rodovias federais de forma recorrente. “A PRF tem dado apoio nesse monitoramento de queijos vindos de outras unidade da federação sem o documento fiscal ou nota inidônea e isso tem sido muito efetivo para coibir a comercialização irregular do produto e ao mesmo tempo promover a concorrência leal neste segmento de mercado”, relatou Bruno Frade.